sexta-feira, 29 de janeiro de 2010


SANTANA MOTOS, QUALIDADE, RESPONSABILIDADE E COMPETÊNCIA NO TRATO COM OS DOIS CLIENTES: VOCÊ E SUA MOTO!!!











Custom Crocker 1941

Confira esta moto raríssima em bronze recêm restaurada por Jeff Decker. Só existem 30 motos iguais no mundo.


Jeff Deckers construiu motos de bronze para toda uma vida. Algumas são moldadas em bronze e expostas em galerias de arte, tais como o Guggenheim, já outras fazem parte das páginas do novo livro feito sobre história das motos custom. No caso estamos falando da Custom Crocker Jeff de 1941.

As Crockers foram construídas em uma loja de 1.200 m2 no Pico Boulevard entre 1936 e 1942 em Los Angeles. Era considerado por muitos como o Duesenberg das motocicletas, mas ainda mais raro. O desempenho do motor em "V" da Crocker caracterizava o design avançado, ágil e resistente. Essa combinação da Crocker de ação e de respirar veio na mesma medida que a Harley 671, a moto produz, pelo menos, 30 cv a mais de força. A Crockers também foi construída para ser interurbana, ou seja, percorrer grandes distâncias, podendo alcançar até 140 Km, em uma velocidade de 170 Km/h. Somente 64 motos foram construídas, e talvez 30 permanecem completas e ainda rodam. Aproximadamente dois terços delas correm.


O alumínio foi usado para manter a levesa e uma aparência brilhante da moto. Jeff conhecia o material que usava. Um apaixonado que vai ao antiquário e vê motocicletas americanas de alto desempenho, realizou seu desejos quando avistou uma "bobbed Crocker " roncando pela estrada desde a época em que elas eram tão raras como dentes de dragões.


Entretanto, não passa de uma moto completa, com espaço limitado, um motor completo, mas uma junção de peças se você olhar através da estrutura. "se você olhar a maioria dessas prestigiosas motos," diz Jeff, "Você verá que 60% dela é de origem Crocker e 40% de peças compradas em lojas de amadores, que normalmente origina as restaurações das motos.

Eu precisava comprar muitas peças antigas para fazer uma restauração, mas eu decidi fazer as minhas próprias peças para refazer as que estavam faltando. Algumas pessoas falaram que eu estava cometendo uma blasfêmia ao fazer isso, mas eu não estava arruinando uma parte boa da Crocker, e não estava reparando, eu estava substituindo a parte por uma nova.”


Desde que eu gostava das motos dos anos 50 e 60 montado na Bonneville, o objetivo não era olhar a rua, mas o propósito era construir de modo a chegar no resultado final o mais rápido possível. Jeff decidiu fazer de forma que fosse "bonita e fácil." Escolheu um modelo de Boranni e colocou na Crocker um banco da boardtraek dos anos 20. Incorporou também uma transmissão da moto das experimentações de Dick Mann de 59 com um deslocamento do jockey. O m3 V-Twin é um estoque, reconstruído por Microfone Lange, com o tudo mais criado do risco ou um produto de alguma outra pessoa que Jeff confiava e que correspondia a suas expectativas. O tanque de gasolina era fabricado nos moldes dos testes feitos de um tanque de Crocker, quando a extremidade dianteira fosse agradável desse um visual limpo a estrada.


Esta é uma moto para alguém que entende de metal americano. Jeff ri e diz, “As pessoas vem até mim, olham para o tanque de gasolina e dizem: Seu nome é Decker, porque você chamou sua moto de Crocker?" O caso é que a Crocker de Jeff está trilhando sua própria história; uma custom clássica do que reforça a moda e as condições do mercado.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010


SANTANA MOTOS, QUALIDADE, RESPONSABILIDADE E COMPETÊNCIA NO TRATO COM OS DOIS CLIENTES: VOCÊ E SUA MOTO!!!














COMPARATIVO: CB 300R X FAZER 2010 X NINJA 250R



Observe estes três modelos e veja que interessante: têm cilindrada equivalente, servem para levar e trazer pessoas ou simplesmente para curtir o melhor que a vida pode oferecer. Embora sejam simplesmente motocicletas, cada uma oferece UM sabor diferente na pilotagem, no uso e, claro, no bolso. A mais apimentada deste trio é a Kawasaki Ninja 250, que entrou no teste com as duas mais vendidas para provar na pista se realmente é a mais esportiva A recém-lançada Honda CB 300R tenta oferecer um pouca deste paladar, revelando um design dos mais esportivos entre os produtos 'nacionais de baixa cilindrada (a Ninia é importada), enquanto a Yamaha Fazer 250 e sua receita arroz-com-feijão pode ser a opção daqueles que precisam, simplesmente, de eficiência Para saboreá-las, colocamos as panelas no fogo, abrimos o gás e descobrimos que as diferenças são menores do que os desenhos sugerem Se você não acredita, vire a página.




Nosso comparativo foi fundo. Passamos um dia inteiro no autódromo do ECPA, em Piracicaba (SP); andamos também por ruas e estradas, com e sem garupa, freamos, deitamos, raspamos joelho, pedaleira e até escapamento no chão. Só não fizemos crash-test. Nas voltas rápidas com as três motos, confesso que quase fui ao chão com a Kawasaki. E a partir daí começaram as primeiras conclusões. E conclusões inéditas, até para os especialistas que participaram deste teste (me ajudaram os pilotos Francis Vieira e Leandro Mello). A Kawasaki Ninja 250 não é tão esportiva quanto suas linhas sugerem. Em segundo lugar, a Honda CB 300R não é tão mais rápida que a antiga Twister 250 e,por último, a Fazer se mostrou mais fácil de pilotar que qualquer outra rival. Justiça seja feita, até mesmo porque olhando estes modelos a Fazer já acena desvantagem. A Yamaha se limitou às mudanças exigidas pelo programa de redução de emissões, usando catalisador e sonda lambda no escapamento, além da reprogramação do sistema de injeção. Para resumir, em uso a nova Fazer está quase igual às produzidas até 2008.




o problema da Ninja é custar R$ 18.880, quase o equivalente a duas Fazer 250 (R$10.950). E, cá entre nós, ela não é duas vezes mais esportiva que o modelo da Yamaha, a menos que o critério seja visual. A Honda tem valor sugerido de R$ 11.490 em média é vendida em média por R$ 12.500. Para comprovar essa questão de esportividade avaliamos as três concorrentes, monitoradas com cronômetro e GPS, em voltas rápidas. Nesta volta rápida, simulamos o que você poderia fazer, por exemplo, numa estrada sinuosa de serra, naqueles dias em que está atrasado para uma entrevista de emprego.


Veja que surpresa. Com 12 cv a mais que a Fazer e quase 7 cv a mais que a Honda (com motor 300 cc), a carenada e esportiva Ninjinha não foi tão mais rápida como imaginamos. Leandro Mello fez a volta mais rápida com a verdíssima Kawa em 39,5 segundos, contra 39,7 segundos da CB 300R e, logo atrás, 40,3 segundos da Fazer 250. Entre a primeira colocada, a Kawasaki 250, e a última, a Fazer 250, se passaram apenas 8 décimos de segundo, tempo inferior ao que você levou para ler esta frase. Certo que o autódromo do ECPA é bem travado, com curvas de baixa velocidade.


Jade seguidas de pequenas retas, mas o fato da CB e da própria Fazer estarem tão perto da Kawasaki sugere o seguinte: no retomadas e freadas, aplausos à ciclística acertada das nacionais CB e Fazer.


Esqueça aquela história de que motor em V é bom para se obter torque, em linha é melhor para potência e assim por diante. Na verdade, a potência gerada por um motor corresponde à quantidade de energia produzida em um intervalo de tempo. É por isso que os engenheiros buscam cada vez mais rotações em seus propulsores, Na MotoGP algumas unidades já chegam a 19.000 rotações por minuto. Girando mais, consegue-se produzir mais energia. A 19.000 giros, um motor de 4 tempos produz 158 ciclos de energia por segundo. Este mesmo propulsor funcionando a 1.000 giros, por exemplo, gera somente 8,3 ciclos energéticos por segundo. Percebeu a pequena (grande) diferença?


Em teoria, um motor "girador" é mais potente que outro similar que gira menos, Dizem os especialistas que o motor não gera potência, e sim torque. E quase verdade, porque o número de potência é uma resultante entre a rotação versus o torque, mas isso é assunto para outra reportagem 0 fato é que a Kawasaki se aproveitou dessa lei para gerar mais potência. Ela simplesmente aumentou a potência gerando mais rotações. Parece simples, mas não, Para tanto, tem dois cilindros, cada um com quatro válvulas (duas de admissão e duas de escapamento) e conta com uma capacidade de aspiração de ar bem maior Tudo isso é fruto de um trabalho focado, não adianta "estourar" as rotações segurando o acelerador que a potência não aparecerá do nada.


E tem ainda outro problema: quanto mais rotações, menor a faixa de torque. Como o motor foi projetado para isso (não dá para ganhar todas...) e os números não mentem. Medidos em GPS, obtivemos os seguintes resultados nas retomadas entre 40 km/h e 80 km/h: 12,8 segundos para a Kawasaki, 10,2 segundos para a Fazer e 9,2 segundos para a CB 300.0 motor da Ninja não é mais potente? Sim, e bem mais potente. Mas a diferença de potência só se dá em altos giros, como em qualquer outra esportiva. Fazer, e principalmente a CB, têm mais agilidade em baixa rotação.


É certo que não existe nada no Brasil que consiga trazer o patamar das superesportivas para, digamos, algo palpável. Palpável, na verdade, para quem está disposto a investir quase R$19 mil na compra de uma motocicleta de 250 cc. A Kawasaki, fora todos seus adjetivos estéticos e dinâmicos, é a única das três capaz de suportar velocidades até 160 km/h reais (CB e Fazer estacionam a 132 km/h). E nada de garupa, que não conta sequer com apoios para as mãos. Neste aspecto, aliás, aplausos para a Fazer, cujo formato do banco é mais confortável para o garupa. A Kawasaki Ninja 250, com seu motor de 33 cv, é sinônimo de potência e status, enquanto a Honda CB 300R é puro design. A Fazer, por sua vez, prioriza a utilidade. Faz quase tudo o que as outras permitem, mas custa menos.


NINJA 250R


MOTOR

249cc, dois cilindros paralelos, quatro válvulas por cilindro, duplo comando no cabeçote (DOHC) e refrigeração líquida Diâmetro x cua, . 62 mm
x 41,2 mm Taxa de compressão: 11,6: 1 Potência: 33 cv a 11.000 rpm Torque: 2,24 kgf.m a 8.200 rpm Alimentação: Injeção eletrônica Câmbio, seis marchas.

CICLÍSTICA

Quadro: aço Suspensões: garfo telescópico na dianteira e monoamortecida a gás com cinco regulagens de pré-carga na traseira Pneus: 110/70-17 na dianteira e 130/70-17 na traseira.

FREIOS

Dianteiro: disco de 290 mm e pinça de dois pistões
traseiro: disco de 220 mm e pinça de dois pistões.


DIMENSÕES / PESO

Comprimento: 2.085 mm Largura: 715 mm Altura do banco: 790 mm Altura total: 1,115 mm Altura livre do solo: 135 mm Entre-eixos: 1.400 mm Peso: 170 kg 152kg (a seco).

ONDE ENCONTRAR

www.kawasakibrasil.com.br
Preço médio: R$18.800 R$15.500 (em São Paulo)


CB 300R


MOTOR

291,6cc, um cilindro, quatro válvulas, comando duplo no cabeçote (DOHC) e refrigeração a ar Diâmetro x curso: 79 mm x 59,5 mm Taxa de compressão: 9,0:1 Potência: 26,53 cv a 7.500 rpm Torque: 2,81 kgf.m a 6.000 rpm Alimentação: injeção eletrônica Câmbio: cinco marchas.

CICLÍSTICA

Quadro: berço semiduplo Suspensões: garfo telescópico com 130 mm de curso na dianteira e monoamortecida com 105 mm de curso na traseira Pneus: 110/70-17 na dianteira e 140/70-17 na traseira.

FREIOS

Dianteira: disco de 276 mm com pinça de dois pistões Traseira: tambor de 130 mm.


DIMENSÕES / PESO

Comprimento: 2.085 mm Largura: 745 mm Altura do banco: 781 mm Altura total: 1.040 mm Altura livre do solo: n,d. Entre-eixos: 1.402 mm Peso: 143 kg (a seco) Tanque de combustível: 18 litros.

ONDE ENCONTRAR

www.honda.com.br
Preço médio: R$ 12.500


FAZER 2010



MOTOR

249 cc, um cilindro, duas válvulas, comando simples no cabeçote (OHC) e refrigeração a ar e óleo Diâmetro x curso: 74,0 mm x 58,0 mm Taxa de compressão: 9,8:1 Potência: 20,7 cv a 7.500 rpm Torque: 2,1
kgf.m a 6.500 rpm Alimentação: injeção eletrônica Denso Câmbio: cinco marchas.


CICLÍSTICA

Quadro: berço duplo Suspensões: telescópica na dianteira com 120 mm de curso, traseira mono-amortecida com cinco regulagens e 120 mm de curso Pneus: 110/80-17 Pirelli Sport Demon na dianteira e 130/70-17 Pirelli Sport Demon na traseira.

FREIOS

Dianteira: disco de 282 mm com pinça de dois pistões Traseira: tambor, com 130 mm na traseira.

DIMENSÕES / PESO

Comprimento: 2.025 mm largura: 745 mm Altura do banco: 805 mm Altura total: 1060 mm Entre-eixos: 1.360 mm Peso:137 kg (a seco) Tanque de combustível: 19,2 litros.

ONDE ENCONTRAR

www.yamaha-motor.com.br
Preço médio: R$10.950


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