segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


Aprilia RSV4 R 2013




A Aprilia anuncia novidades nos seus modelos RSV4 para 2013. A esta gama de motos que contam com um potente motor de 4 cilindros em V a 65º, e velocidade a 4 tempos, a marca introduz algumas melhorias, entre as quais um sistema APRC melhorado e um sistema ABS mais avançado.

As características do novo sistema APRC introduzidas nos modelos RSV4 R e Factory ABS MY 2013 são as seguintes:

- ATC (Aprilia Traction Control),sistema de controle de tração que pode ser ajustado em movimento até oito níveis a partir de um joystick no lado direito, o que permite uma melhor performance;

- AWC (Aprilia Wheelie Control), que pode ser ajustado até três níveis, e foi recalibrado de modo a obter uma melhor performance;

- ALC (Aprilia Quick Shift), um sistema para mudanças extremas sem parar o acelerador e usar a embreagem.





Para além da segunda geração do sistema APRC, ambas as versões MY 2013 RSV4 vêm com tecnologia ABS mais avançada, um sistema de travagem desenhado e desenvolvido para garantir não apenas uma maior segurança na estrada, mas também uma melhor performance na corrida.

A Aprilia trabalhou em conjunto com a Bosch para definir a melhor calibração da unidade ABS 9MP que representa um acabamento mais sofisticado e tecnologia de ponta. O sistema pesa apenas 2 Kg, e pode ser ajustado a três níveis diferentes, através do acesso a um sofisticado menu de controle:

- Nível 1: Dedicado à corrida, mas também está aprovado para o uso na rua. Actua em ambas as rodas e garante a máxima performance, mesmo em situações de travagem extrema, a qualquer velocidade.

- Nível 2: Dedicado à prática desportiva na rua, funciona em abas as rodas e está combinado com um sistema avançado (RLM – Rear Lift-up Mitigation), que tem acção progressiva com base na velocidade do veículo.

- Nível 3: Dedicado à circulação em superfícies com pouca aderência, actua em ambas as rodas e está combinado com um sistema de topo.


As novas Aprilia RSV4 apresentam ainda acabamentos melhorados no guarda-lama (apenas RSV4 R), bem como nos faróis, e ainda um novo silenciador.



BMW HP4 CHEGA AO BRASIL EM FEVEREIRO


Em 2009 a BMW lançou a superesportiva S 1000 RR, com muita potência e tecnologia, o modelo rapidamente se tornou referência no segmento. Recentemente, no segundo semestre de 2011, uma nova versão do modelo foi lançada: a BMW HP4, que em fevereiro se juntará ao time de motocicletas da marca alemã comercializadas no Brasil.

Essa nova superesportiva, derivada da linha HP - abreviação de "High Performance" ou alto desempenho em português - iniciou em 2005 com 3 modelos: HP2 Enduro, HP2 Megamoto e HP2 Sport. Porém, a HP4, como o próprio nome diz, é a única a ter 4 cilindros, embora seus diferenciais estejam muito além dos 4 "canecos".


AINDA MAIS LEVE!!






A BMW HP4 está ainda mais leve que a versão tradicional. A BMW S 1000 RR tem 178 kg de peso seco, enquanto a nova versão possui apenas 169 kg de peso também sem fluídos, ou seja, nove quilos mais leve. Para conseguir atingir esse peso, os engenheiros da BMW optaram por utilizar diversas peças em fibra de carbono, como a mesa, que traz a inscrição HP4 e alguns itens da carenagem.

Reduzir o peso de uma motocicleta superesportiva é o mesmo que “tirar leite de pedra”, mas para conseguir os nove quilos a menos, a versão HP4 ainda recebeu um novo sistema de exaustão. Produzido em titânio, o sistema de escapamento Akrapovic contribuiu com uma redução de 4,5 kg, além de alterar a curva de torque e favorecer as médias rotações.




Diferenciais





Mais leve, a HP4 possui além dos itens já presentes na S 1000 RR, como controle de tração, controle de inclinação, módulo de pilotagem em quatro níveis (Rain, Sport, Race e Slick), quick shift (assistente para trocas rápidas de marcha), a nova versão também possui um Race ABS. O item de segurança já equipava a versão tradicional, mas agora foi aperfeiçoado e está ainda mais eficiente, assim como o controle de tração.

Outra novidade é o Dynamic Damping Control (DDC), um sistema de amortecedor eletrônico. A novidade é um item inédito em motocicletas de série, trata-se de um sistema totalmente inovador que verifica o pavimento e se ajusta automaticamente as condições da pista, o que favorece a pilotagem dentro ou fora de um autódromo.

O motor dessa verdadeira máquina das pistas, mantém a mesma receita utilizada na S 1000 RR: um quatro cilindros em linha de 999 cm3, refrigerado a líquido, com 193 cavalos de potência máxima a 13.000 rpm e 11,45 kgf.m de torque máximo a 9.750 rpm. Entretanto, o motor da HP4 tem mais “força” entre as faixas de 6.000 a 9.750 rpm. Além disso, não há redução de potência entre os modos Rain, Sport, Race e Slick, porém a entrega de potência é diferente em cada um deles.


Ainda Melhor





Se não bastasse todos esses diferenciais da versão HP4, a BMW ainda disponibiliza alguns acessórios para deixá-la ainda mais Racing, chamada de HP4 competition. Trata-se de um pacote de competição que conta com mais peças em carbono, pedaleiras e manetes especiais, rodas em alumínio com acabamento em azul metálico e adesivos diferenciados.

A BMW HP4 desembarca no país em meados de fevereiro, quando passará a ser comercializada. Entretanto, se o preço da S 1000 RR já era “salgado”, o preço da HP4 é uma salmoura. A versão de entrada da HP4 terá o preço público sugerido de R$ 85.600, já a versão Competition vai custar R$ 98.900. Mesmo assim, se a versão HP4 fizer o mesmo sucesso da S 1000 RR, vai ter fila de espera de compradores esperando por uma destas.



CBR 1000RR A NOVA FIREBLADE





A CBR1000RR de 2013 foi construída sobre o legado de Controle Total ostentado pelas suas predecessoras durante 20 anos, desde a introdução em 1991 do inovador e pioneiro modelo original, a CBR900RR.

A Edição do 20.º Aniversário

Concebida segundo o conceito geral da “evolução natural das Supersports”, a Edição do 20.º Aniversário da Fireblade reflete todo o seu percurso evolutivo e fabulosa engenharia.
A equipE de desenvolvimento concentrou os seus esforços no chassis, de forma a potenciar a emoção de conduzir.  Mas ainda reservou alguns trunfos na manga…
A injecção de combustível, que também foi revista, traduz-se numa entrega de potência mais suave, especialmente nas pequenas aberturas do acelerador.  Incluímos tecnologia de última geração como um aperfeiçoado ecrã LCD integral e ABS Combinado opcional. E redesenhamo-la com um novo estilo, agressivo e dinâmico, e uma carenagem por camadas.





Mas melhorias não param por aqui…

Com o nosso avançado amortecedor traseiro, o modelo de 2013 garante uma resposta mais suave e precisa, superior índice de amortecimento e melhor tracção. A inclusão de tecnologia Big Piston  Show nas forquilhas dianteiras também melhora a aderência dos pneus e a estabilidade na travagem. As rodas de alumínio com 12 raios fornecem uma rigidez mais constante, que se alia às novas forquilhas para um manuseamento optimizado.

Ainda mais fácil de conduzir

Para reduzir o binário do motor transmitido à roda traseira nas desacelerações, adicionamos uma embraiagem deslizante assistida, aumentado assim a estabilidade do chassis nas desacelerações e à entrada das curvas.
Com um amortecedor de direcção electrónico, essencial numa máquina leve, compacta e poderosa, a Honda oferece, por um lado, estabilidade em alta velocidade, por outro, uma direcção suave e melhor resposta em baixa velocidade.

Um equilíbrio perfeito

A nova edição representa o equilíbrio perfeito entre o poder e o controle. Uma moto que merece ser comemorada e uma máquina digna da sua herança.
Nas palavras de Hirofumi Fukunaga, Coordenador Geral do Projecto  de 2013 da CBR1000RR “Este é um modelo que permite a todos os amantes das Supersports, incluindo os mais experientes, viver a alegria de possuir uma CBR1000RR, tirando um maior partido da condução desportiva e desfrutando de uma emoção a pilotar nunca antes sentida, quer em estradas sinuosas ou em circuito.”

segunda-feira, 5 de março de 2012


AS MOTOS QUE CHEGAM EM 2012!!

 

1) BMW G 650 GS Sertão:

 

Lançada mundialmente no Salão Duas Rodas 2011, a versão mais off-road da G 650 GS homenageia a árida região brasileira e traz alguns itens para incrementar seu potencial fora de estrada, como suspensões mais altas, para lamas novos e protetores de mão. A previsão é de que G 650 GS Sertão desembarque por aqui no segundo semestre.

 

 

2) Dafra SYM Next 250:

 

Na esteira do sucesso do scooter Citycom 300i, a Dafra lança o segundo modelo em parceria com a taiwanesa SYM: a Next 250. Equipada com motor de um cilindro, comando simples no cabeçote e 249,4 cm³ de capacidade, a naked de 250cc traz injeção eletrônica para produzir 24 cv de potência máxima a 7.500 rpm. A Next 250 oferece ainda rodas de liga leve e freio a disco nas duas rodas para brigar de frente com Yamaha YS 250 Fazer e Honda CB 300R. A Dafra Next 250 chega no final de abril e seu preço deve ficar em torno dos R$ 11 mil.

 

 

3) Ducati Panigale 1199:

 

Com lançamento mundial marcado para fevereiro próximo, a revolucionária Ducati Panigale 1199 tem tudo para desembarcar no Brasil até o final de 2012. Afinal, os italianos ainda mantêm os planos de construir uma linha de montagem em Manaus e já há uma rede de distribuidores no país. Lançada como uma revolução na família de superesportivas da marca italiana, a Panigale chega para quebrar paradigmas. Em vez do quadro em treliça conta com um chassi monocoque, muita tecnologia embarcada e o novo motor Superquadro, um V2 capaz de produzir 195 cv de potência máxima. Sem falar que os italianos capricharam mais que nunca no design da Panigale.

 

 

4) Honda NC 700X:

 

A trail de 700 cc foi apresentada no último Salão de Motos de Milão juntamente com uma versão naked – ambas, assim como o scooter Integra, utilizam um novo motor de dois cilindros paralelos de 670 cm³ e também são feitas sobre a mesma plataforma (chassi, quadro e rodas). Com esse projeto, inédito no mercado de motos, a Honda pretende baratear os custos de produção dos modelos. Estrela também do Salão de Tóquio, a NC 700X foi especulada como o próximo lançamento da marca japonesa no Brasil. Rumores dão conta, inclusive, que a NC 700X poderia até ser produzida por aqui, o que a tornaria uma opção acessível no mercado trail de 700 cc.

 

 

5) Honda CBR 250R:

 

Mostrada no Salão Duas Rodas 2011, a pequena esportiva de 250 cc deve fazer sua estreia já neste primeiro semestre. Equipada com motor de um cilindro, porém com refrigeração líquida e injeção eletrônica, a pequena CBR tem sido sucesso de vendas em todo o mundo. Apesar de seu motor de modestos 26,4 cv, o visual é de moto maior. Além disso, o modelo traz freio a disco nas duas rodas com sistema Combined ABS. A grande incógnita ainda é o preço final, já que inicialmente a CBR 250R deverá ser importada da Tailândia e, com isso, deve chegar a valor alto dentro da sua categoria. Sua principal concorrente no mercado nacional, a Kawasaki Ninja 250, montada em Manaus (AM), tem preço sugerido de R$ 15.540. Como a nova Honda vem pra brigar com a pequena Ninja, espera-se que o preço não seja muito acima disso.

 

 

6) Kawasaki ZX-14R:

 

Completamente renovada para 2012, a superesportiva (que deveria se chamar hiper) ZX-14R foi lançada em outubro do ano passado no exterior e deve desembarcar no Brasil ainda neste ano – se a Kawasaki seguir a política dos últimos anos. E já chega com a fama de ser a moto com a maior aceleração do mundo. Segundo a Kawasaki, o novo motor de quatro cilindros em linha com comando duplo no cabeçote (DOHC) teve sua capacidade aumentada para 1.441 cm³ e percorre os 400 metros das corridas de arrancada em 9,4 segundos. Para segurar a fúria da nova Kawa, controle de tração regulável e freios compostos por discos duplos semi-flutuantes com pinças radiais de quatro pistões na frente e, na traseira, um disco único com pinça de pistão duplo. Embora a marca não divulgue oficialmente o torque e a “cavalaria” da Ninja ZX-14R, rumores que circulam pela Casa de Akashi afirmam que ela tem mais de 200 cv, que podem subir para 250 cv com a ação da indução direta de ar. Um míssil em duas rodas.

 

 

7) KTM Duke 200:

 

A KTM confirmou sua fábrica em Manaus para este ano, mas também afirmou que vai fortalecer primeiro sua linha Adventure, com as big-trails de 990 cc no primeiro semestre. Mas para popularizar a marca entre os motociclistas urbanos, a KTM deve montar a Duke 200, uma pequena naked de alto desempenho com motor com refrigeração líquida, suspensões de qualidade e freios Brembo. Lançada recentemente na Índia e em outros mercados, a Duke de 200cc deve servir como porta de entrada para a marca austríaca.

 

 

8) MV Agusta F4 RR Corsa Corta:

 

Em 2011, a parceria entre a Dafra e a MV Agusta já trouxe ao Brasil a F4 1000 e a Brutale 1090RR. Para este ano, deve chegar às concessionárias da fábrica italiana a F4 RR Corsa Corta, equipada com uma nova versão do motor de quatro cilindros em linha, 16 válvulas e 998 cm³ de capacidade cúbica, que gera 201 cv a 13.400 rpm de potência máxima. Com esse desempenho, a F4 RR Corsa Corta é uma das poucas motocicletas do mundo a contar com um motor de mais 200 cv. O preço sugerido será de R$ 150 mil.

 

 

9) Suzuki GSX-R 750:

 

Em 2011, a J.Toledo Suzuki renovou sua linha de baixa cilindrada, mas não trouxe ao país as novas versões de suas potentes superesportivas. A aclamada GSX-R 750 à venda no Brasil, por exemplo, ainda se trata do modelo 2010 em comparação ao exterior – já que, há dois anos, a Suzuki lançou na Europa uma esportiva de 750 cc completamente renovada. Apostamos que, neste ano, a J.Toledo deve começar a comercializar no país a nova GSX-R 750 que, além do visual renovado, tem novo chassi e um novo mapeamento do motor. Quem sabe a GSX-R 1000 2012, mostrada em Milão, também não chega às concessionárias brasileiros da marca?

 

 

10) Triumph Tiger 800:

 

Como a marca inglesa anunciou que voltará ao Brasil neste ano, nossa esperança é de que ela chegue aqui com algumas novidades já à venda no exterior, fugindo um pouco das conhecidas Daytona 675 e Speed Triple. Por isso, a Tiger 800 seria uma boa pedida. Afinal, as motos trail de média cilindrada têm um público cativo no Brasil, como mostram as vendas da XT 660R e da BMW G 650GS. A concorrente inglesa, equipada com motor de três cilindros de 799 cm³ e 95 cv de potência máxima, pode vir para apimentar ainda mais o segmento.

 

 


Engenheiro coloca uma turbina de avião em sua moto!!

 O engenheiro norte-americano Tony Pandolfo resolveu dar uma "apimentada" no desempenho de sua moto. Ele adaptou uma turbina de avião de caça à motocicleta. Tony está acostumado com alta velocidade, uma vez que foi corredor de lanchas durante anos.

A motocicleta escolhida foi uma Suzuki Hayabusa que, em si, já oferece alto torque, velocidade e capacidade de aceleração. O motor de um caça F14 empurra a motocicleta que tem autorização legal para rodar nas ruas, deixando um rastro em chamas saindo do escapamento.
O mais impressionante da adaptação é o som que a Hayabusa produz. O “grito” da motocicleta ao mover-se lembra o de um avião e chama bastante atenção. Além do motor adaptado, a Hayabusa recebeu freios reforçados e deixou a gasolina de lado. Agora, a moto queima querosene O_0!!!.

Tony diz que nunca a acelerou ao máximo, mas que ela deve superar em velocidade qualquer outra motocicleta do mundo, embora ele tenha tido a preocupação de não deixá-la muito poderosa, fazendo com que a moto seja o mais amistosa possível. Em entrevista ao jornal inglês Daily Mail, o engenheiro californiano comentou que a nova Hayabusa chega facilmente aos 160 Km/h.
 
O engenheiro comenta que a Hayabusa troca marchas automaticamente e qualquer um que consiga conduzir uma Scooter comum poderá pilotar a moto à jato. O resultado chama tanta atenção pelas ruas da Califórnia que o engenheiro já vende o serviço. Pela quantia de US$ 100 mil (ou RS$ 172 mil), ele promete converter qualquer moto com motor comum para uma moto à jato. Se você está interessado no serviço, basta acessar ao site www.jetpowercycles.com e fazer a sua encomenda.

No vídeo abaixo, você pode ver o resultado da soma entre uma Hayabusa e um motor de caça:
 

 \o/!!!

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Vídeo do novo recorde. 452 km/h em apenas 400 metros!

 

O francês Eric Teboul bateu novamente o recorde de aceleração sobre uma motocicleta. Assim como no recorde anterior, a façanha foi alcançada na pista de Santa Pod, em prova disputada na Inglaterra. Com um motor movido a hidrogênio, a “moto” de Teboul percorreu ¼ de milha (400 metros) em apenas 5,209 segundos e alcançou alucinantes 452 km/h nessa pequena distância.
Segundo o piloto francês (que, no mínimo, pode ser chamado de maluco), a sua moto tem potencial para superar os 500 km/h e baixar dos 5 s, entretanto, até que não se desenvolva um sistema para parar a moto com mais eficiência, o atual recorde dificilmente será batido. Para ter uma idéia melhor da loucura que isso representa, veja o vídeo abaixo:



Harley-Davidson customizada vai de 0 a 100 km/h em apenas 5 segundos

Uma Harley-Davidson customizada com dois motores a jato pode alcançar 100 km/h em apenas 5 segundos. A Davidson SportJet foi criada pelo mecânico norte-americano Robert Maddox, que utilizou um modelo de 1926 para criar a Harley movida por turbinas, destinada a uma competição no estado de Illinois.

Os novos motores são capazes de atingir velocidades de 320 km/h. De acordo com Maddox, que fez cinco test-drives na motocicleta, o comportamento da Harley com seus novos propulsores é bastante estável e suave. Apesar disso, o criador reconheceu, em entrevista ao jornal inglês Daily Mail, que a moto “é tão poderosa que parece querer arrancar seus braços”.

Com exceção das rodas, aros e freios, Maddox manufaturou todos os componentes da máquina, inclusive os supermotores que empurram a motocicleta. E este não é o primeiro veículo construído pelo mecânico a ser empurrado por um foguete: ele já trabalhou em karts e carros pequenos o mesmo tipo de motorização.

A fascinação pela propulsão a jato apareceu quando ele perdeu para um amigo numa competição de queda livre. A derrota o fez pensar que talvez fosse possível vencer com um empurrão extra. Passou um mês construindo um foguete que acabou nunca sendo utilizado em conjunto com um paraquedas – o que faz todo sentido.
O hobby cresceu e se transformou em negócio. Maddox tem planos para dragsters, carros e um foguete que possa levar um homem à estratosfera. Até chegar lá, a motocicleta Davidson SportJet está a venda no eBay por US$ 46 mil, aproximadamente R$ 83 mil segundo valores de hoje (11/12) - e já existem interessados.


 

sexta-feira, 2 de setembro de 2011


As 10 motos mais caras do mundo

Separamos uma lista com as 10 motos mais caras do mundo. Bom, se você pensa em entrar para este seleto grupo terá de desembolsar no mínimo mais de R$ 160 mil, confira a lista abaixo.

10. Vyrus 987 C3 4V – US$103.769,00 ( R$ 161.672,00)


9. MV Agusta F4CC – US$120.000,00 (R$ 186.960,00)


8. NCR MH TT (Mike Hailwood) – US$130.000,00 (R$ 202.540,00)


7. NCR Leggera 1200 Titanium Special – US$145.000,00 (R$ 226.128,00)


6. Icon Sheene – US$172.000,00 (R$ 268.234,00)


5. MTT Turbine Streetfighter – US$175.000,00 (R$ 272.913,00)


4. NCR Macchia Nera Concept – US$225.000,00 (R$ 350.888,00)



3. NCR M16 – US$ 232.500,00 (R$ 362.700,00)



2. Ecosse Titanium Series FE Ti XX – US$ 300,000 (R$ 468.000,00)



1. Dodge Tomahawk – US$ 550.000,00 (R$ 858.000,00)



Hyundai apresenta protótipo de motocicleta




Parece que depois de ter causado uma reviravolta de automóveis e ter ajudado a colocar os automóveis sul-coreanos no mesmo patamar dos rivais europeus e japoneses, a Hyundai também tem olhos para o mercado de duas rodas…ainda que de uma maneira bastante esquisita!
A moto conceito apresentada pela marca — do designer coreano Min Seong Kim —, foi construída com material flexível que é capaz de se expandir e contrair, assim como os músculos humanos. De acordo com Kim, a moto funcionaria, desse modo, como uma extensão do corpo humano.



Quem sabe, com essa onda de filmes com super-heróis, o Homem-Elástico não usa uma Hyundai destas em seu próximo filme?

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Harley-Davidson XR1200 X 2012 Brasil


A Harley-Davidson XR1200 X 2012 traz ao piloto uma excelente sensação de liberdade e ao mesmo tempo esportividade, graças ao conjunto design e motor de 90 cavalos de potência. O preço médio dessa versão que pertence à família Sportster é de R$ 33 mil.


O modelo Sportster da americana Harley-Davidson possui um motor V2 Evolution de 90 cavalos de potência que é capaz de manter a velocidade de cruzeiro a 130 km/h tranquilamente, e para entregar ao piloto o conforto a XR1200 X possui suspensão invertida na dianteira e traseira, que possui sistema de pressurização a gás. Além das pinças de freio e sistema de frenagem da marca Nissin. Já no design o modelo conta com algumas peças em preto fosco como a suspensão dianteira, motor, curva do escapamento e ponteiras do escape.


Desempenho 

A Harley-Davidson XR1200 X tem origem das pistas de corridas ovais de terra, que são comuns nos EUA e por isso entrega ao piloto um bom torque máximo de 11 kfgm (a apenas 3.700 rpm) que é capaz de fazer o motociclista levar um belo de um “coice”, e se não souber domar a manopla do acelerador é bem provável que a motor irá empinar. Mas não é só no trânsito urbano que o modelo anima qualquer piloto, em uma rodovia, por exemplo, a XR1200 X pode passar dos 150 km/h facilmente, mas será difícil manter o corpo colado na moto, pois ele não conta com a proteção da carenagem. A autonomia não é exagerada para esse motor de mais de 1.200 CC, tendo uma média de 20 km/l em trechos urbanos e rodoviários.

Dirigibilidade

A HD XR1200 X 2012 possui conforto e esportividade graças ao conjunto da suspensão, que tem na dianteira garfo telescópico invertido (do tipo upside-down), freios Nissin de dois discos com medidas de 292 mm e pinça de quatro pistões, dois amortecedores traseiros com o sistema de pressurização a gás, além dos materiais leves como alumínio que a versão possui. O único problema é que infelizmente o modelo não tem nem como opcional o sistema de freios ABS, que seria indispensável para os dias de chuva ou em terrenos mais “maliciosos”.


Design

Graças ao seu conjunto, o piloto poderá manter a sua posição tanto ereta quanto o modo mais esportivo, e com o conjunto motor e suspensão será inevitável querer aumentar a velocidade nas curvas. E não é só dessas tecnologias que a moto se locomove, sem os excelentes pneus Dunlop com medidas de 120/70 ZR18 na dianteira e 180/55 ZR17 na traseira que foram desenvolvidos especialmente para o modelo, a XR1200 X não entregaria a segurança extra e esportividade. No painel de instrumentos o motociclista poderá conferir o mostrador digital da velocidade, o analógico para o RPM e quando anoitecer para facilitar a visualização os mostradores ficarão laranjas.

Concorrentes

Como a Harley-Davidson XR1200 X não entra nem na classe custom e naked, as concorrentes seriam em relação ao preço de R$ 33 mil, são elas: Honda Shadow 750 (R$ 31,8 mil com ABS), CB 600F Hornet (R$ 33,2 mil sem ABS), Yamaha XJ6F (R$ 33 mil), Ducati Monster 696 (R$ 33,9 mil com ABS), entre outras.


Moto Honda Crossrunner 2012 Lançamento


Para os amantes de velocidade em duas rodas e também de uma moto com proposta cross-over, a Honda Crossrunner 2012 entrega para o piloto o desempenho de uma naked com o conforto de uma aventureira.
Durante o Salão de Milão 2010 a montadora japonesa Honda apresentou ao público o modelo Crossrunner, que participa da categoria onde no mundo automobilístico é conhecido como SUV ou Sport Utility Vehicle.



Porém mesmo a Honda mostrando que esse modelo é totalmente novo, na verdade as partes mecânicas são semelhantes ao irmão VFR 800.

Motorização 

 A moto é equipada com um quatro cilindros de comando de válvulas variável com 782 cm³ e 100 cavalos de potência, com isso graças à tecnologia conhecida pela marca chamada de VTEC o modelo possui potência e torque em qualquer faixa de rotação. Para a parte da transmissão a Crossrunner conta com a embreagem multidisco de seis velocidades tudo para deixa-la macia ou esportiva.


Conforto e esportividade 

Já para transmitir o conforto e segurança ao piloto da Honda Crossrunner, ela conta com a geometria das suspensões com especificações de uma moto sport-touring e para frear com segurança conta com freios ABS em ambas as rodas, sendo a disco duplo na dianteira e simples na traseira.



Design

 A Honda Crossrunner 2012 possui vários elementos no visual que fazem lembrar tanto uma moto sport quanto uma aventureira. O desenho do tanque do combustível e rabeta, por exemplo, lembra uma naked, já a carenagem e o farol lembram mais uma aventureira. Ela pode ser comprada em três opções de cores, sendo a branca, vermelha ou preta.


Preço

 Por enquanto o modelo só pode ser comprado na Europa, com preço sugerido de R$ 24 mil. E como é normal o lançamento dos modelos ser demorado, já é possível prever que o lançamento da Honda Crossrunner no Brasil não será rápido.

Suzuki DL 650 V-Strom 2012


A Suzuki apresenta no mercado internacional a nova Dl 650 VStrom 2012. A motocicleta recebeu mudanças significativas em seu design, introduzindo uma aparência mais ágil e moderna. Completando o visual, o painel também foi remodelado seguindo a mesma tendência. A Suzuki VStrom 2012 está disponível em três cores: Braca, Laranja ou Preta.



Ficha Técnica Suzuki DL650 V-Strom 2012 (não oficial)

Motor:
 4 tempos, refrigeração líquida, DOHC, bicilíndrico 90° em V
Diâmetro x Curso:
 81.0 mm x 62.6 mm
Capacidade cúbica:
 645 cm3
Taxa de comprensão:
 11.5 : 1
Alimentação:
 Injeção eletrônica
Câmbio:
 6 velocidades
Freio dianteiro:
 Duplo disco 310mm
Freio traseiro:
 Disco
ABS:
 Sim
Pneu dianteiro:
 110/80R19M/C 59H
Pneu traseiro:
 150/70R17M/C 69H
Volume do tanque de combustível:
 20.0 L
Comprimento total:
 2,290 mm
Largura total:
 835 mm
Altura total:
 1,405 mm
Entreeixos:
 1,560 mm
Altura do assento:
 835 mm
Peso:
 214 kg


Novo painel


Ainda existem informações a respeito da chegada deste modelo ao Brasil.

terça-feira, 12 de abril de 2011


Test-ride: Ducati Multistrada 1200
é quatro motos em uma só

Motor com dois cilindros em V tem 150 cv e quatro modos de atuação 

 Big-trail dispensa a chave para ligar o motor. Basta subir na moto com o módulo eletrônico no bolso e acionar o botão

 Os belos traços do design italiano não deixam dúvidas. A Multistrada 1200 é uma Ducati diferente das outras. Com um conjunto óptico com dois faróis pontiagudos, uma protuberante entrada de ar dupla, para-brisa, protetores de mão e porte imponente, a Multistrada deixa clara sua proposta aventureira. Não se trata apenas de uma evolução do modelo de 1100 cc, mas sim de uma verdadeira big-trail italiana.

Apresentada na Itália em 2009 como uma aposta ousada da Ducati para entrar no segmento, a Multistrada 1200 desembarcou no Brasil no final do ano passado. Com muita tecnologia, baixo peso e um potente motor de dois cilindros em L, neste novo modelo a versatilidade vai além do nome.


Tecnologia

Recheada de tecnologia, a Multistrada 1200 não deve em nada a suas concorrentes. Suas inovações começam no momento de dar partida: não é preciso girar a chave. Basta subir na moto com o módulo eletrônico no bolso da jaqueta e acionar o botão. Na verdade, trata-se de um sensor de presença, que traz embutida uma chave usada apenas para abrir o tanque de combustível e retirar o banco.

Uma grande tela de cristal líquido se acende e um pequeno display redondo ao lado, que funciona como computador de bordo, já traz outra novidade (e talvez a mais interessante): os quatro modos de pilotagem Sport, Touring, Urban e Enduro. Mais do que um argumento de vendas, os quatro modos realmente transformam a Multistrada em quatro motos diferentes reunidas em apenas uma.

A opção Sport (esportiva) libera todos os 150 cavalos de potência máxima do motor Testastretta II com dois cilindros em V a 90° (que lembram a letra L), 1198,4 cm³ de capacidade e refrigeração líquida. Faz também com que as respostas ao acelerador sejam mais instantâneas.

Derivado das motos superesportivas da marca, o propulsor é o mais potente entre as concorrentes big-trails. No modo Touring (turismo), o piloto tem a disposição a mesma potência, porém com uma resposta mais suave – escolha ideal e confortável para longas viagens.

Mas a grande surpresa vem mesmo ao se optar pelos modos Urban (urbano) e Enduro (fora-de-estrada). Nessas opções a potência é limitada a 65% e chega ao máximo de 100 cv. Ideal para rodar na cidade com tranquilidade ou enfrentar uma estrada de terra – afinal nessas situações é realmente difícil domar a potência do motor italiano.

Mas, além disso, os modos de pilotagem influenciam nos níveis de atuação do controle de tração, que é de série na Multistrada. Quando se opta por Sport ou Touring, o controle de tração atua quase que instantaneamente caso o piloto exagere no acelerador, evitando derrapagens em curvas ou pisos escorregadios.

No modo Urban a atuação é ainda maior, garantindo segurança no uso urbano. Já no modo Enduro, o Ducati Traction Control (DTC) funciona de forma mais tardia, permitindo divertidas escapadas de traseira na terra, destacando sua versatilidade.

Aliás, para rodar na terra, é praticamente obrigatório acionar a opção Enduro. Caso contrário, o DTC atua a todo o momento, cortando a ignição e a alimentação por injeção eletrônica. A Multistrada 1200 está disponível ainda na versão S com suspensões Öhlins eletronicamente ajustáveis, em que os modos de pilotagem influenciam também no retorno e na compressão do sistema.

Completa o pacote tecnológico um computador de bordo com cronômetro, consumo instantâneo e médio, autonomia, velocidade média e a possibilidade de se desligar completamente o controle de tração e os freios ABS (este item opcional).


 Piloto pode escolher entre quatro modos de condução: Sport, Touring, Urban e Enduro

 Ciclística

Com o tradicional quadro de treliça em aço, a Multistrada 1200 testada trazia, entretanto, garfo telescópico invertido Marzocchi ajustável manualmente, na dianteira; e um monoamortecedor Sachs com um prático ajuste na précarga da mola fixado por links no monobraço traseiro em alumínio. Ambas têm excelentes 170 mm de curso – o suficiente para ignorar buracos e imperfeições no piso.

O conjunto ciclístico com rodas de liga-leve de 17 polegadas calçadas com pneus de uso misto faz da Multistrada uma motocicleta bastante versátil. Quando selecionado o modo Sport, essa Ducati e seu motor que gosta de girar alto – os 150 cv chegam a 9.250 rpm – devora uma estrada sinuosa e asfaltada como uma verdadeira superesportiva.

No quesito freios, a unidade avaliada era equipada com um excelente sistema antitravamento (ABS). Apesar de opcional, o ABS é essencial para que as pinças de freio Brembo montadas radialmente na dianteira mordam os dois discos de 320 mm e parem a moto com segurança – na traseira, há um disco simples com pinça de dois pistões. Além de eficientes, são ajudados pelo baixo peso da Multistrada 1200. São 189 kg a seco e 217 kg em ordem de marcha – só como comparação a BMW R 1200 GS roda com 229 kg e a recém-lançada Yamaha XT1200Z Super Ténéré pesa 261 kg em ordem de marcha.


Italiana aventureira

Para fazer jus a sua proposta aventureira, a Ducati dotou a Multistrada de um tanque com capacidade para 20 litros – e com o consumo médio de 16,8 km/litro indicado pelo computador de bordo a autonomia supera os 300 km. Outro item bastante útil para encarar longas viagens é o para-brisa ajustável manualmente sem a necessidade de ferramentas. Basta desenroscar duas borboletas e subi-lo cerca de 5 centímetros. Sua proteção aerodinâmica é razoável, apenas meus ombros eram atingidos pelo vento em altas velocidades. Mas como meço 1,71 m, pilotos mais altos podem ser incomodados – para resolver o problema há um para-brisa maior como acessório vendido à parte.

Mas protegido pela bolha, rodei confortavelmente por quase 300 km sem cansar, confortavelmente acomodado no espaçoso e macio banco em dois níveis. Com o guidão largo e pedaleiras bem posicionadas, os joelhos não ficam muito dobrados e a posição é típica das big-trails - ereta e de braços abertos. Ideal, na minha opinião, para longas viagens.

 Moto italiana tem preço inicial de R$ 62,9 mil, mas versão testada com ABS sai por R$ 69,9 mil

Conclusão

Depois de rodar mais de 500 km com essa big-trail por rodovias retas, serras asfaltadas e estradas de terra, entendi porque a Multistrada 1200 tem sido um fenômeno de vendas da fábrica de Borgo Panigale. No ano passado foram vendidas mais de 8.000 unidades em todo o mundo, o que significa que cerca de uma em cada quatro motos Ducati emplacadas eram Multistrada 1200 - e o modelo começou a ser comercializado em abril de 2010.

Além de um design muito belo e diferenciado, a Multistrada combina as qualidades de uma big-trail com a precisão da ciclística Ducati e a esportividade do motor de 150 cavalos, o mais potente da categoria. Com preço sugerido a partir de R$ 62,9 mil – a versão testada com ABS sai por R$ 69,9 mil – o modelo italiano é uma excelente opção para quem quer uma moto versátil, recheada de tecnologia e pronta para longas viagens.

Briga de moto grande

Lançada para abocanhar uma fatia do segmento big-trail, que não para de crescer em todo o mundo, a Multistrada 1200 chega para enfrentar adversárias consagradas com custo competitivo. Com preço sugerido a partir dos já citados R$ 62,9 mil, o modelo conta com uma versão mais equipada, a 1200 S Touring com suspensões eletrônicas, malas laterais, aquecedor de manoplas e cavalete central que fazem o valor atingir R$ 88,9 mil.

Sua principal concorrente, e líder no segmento, é a BMW R 1200 GS, vendida a partir de R$ 59,9 mil, mas podendo chegar a R$ 91,2 mil na versão topo de linha, chamada de Adventure Premium e com muita tecnologia, malas laterais e tudo a que você tem direito. No mês de março, a Yamaha XT 1200Z Ténéré também desembarcou por aqui, acirrando ainda mais a disputa. Vendida a R$ 59,8 mil, a Super Ténéré traz, por esse preço, freios ABS e controle de tração. Uma briga de moto grande, literalmente.

 Topo de linha, 1200 S Touring, com suspensões eletrônicas e malas laterais custa R$ 88,9 mil
 

  

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